sexta-feira, 25 de julho de 2014

Nikita: a série que deu certo, mas não fez sucesso


Essa resenha não é como aquelas que vocês estavam acostumados a ler - quando eu ainda era uma pessoa dedicada a esse blog. Eu não vou fazer uma crítica de um episódio como de costume, afinal Nikita terminou já faz um tempo. O que venho dizer aqui é a minha SURPRESA e INSATISFAÇÃO pelos diretores da CW terem encerrado essa série. Nunca entenderei o motivo de não dar audiência suficiente. Sem mentiras e hipérboles, mas essa foi a melhor série que assisti nos últimos anos.

Para quem não sabe, Nikita é uma série estadunidense inspirada no seriado canadense La Femme Nikita (1997), no longa homônimo lançado em 1990 e na refilmagem "A Assassina", de 1993. Nikita estreou nas telinhas americanas no dia 9 de setembro de 2010 e foi transmitida pelo canal Warner Channel no Brasil - atualmente, o SBT tem reprisado nas madrugadas de domingo dois episódios dublados por vez. O seriado durou apenas quatro temporadas que foram suficientes para conquistar diversos fãs, mas não a ponto de fazer com que os diretores a renovassem para mais episódios. Cada temporada tem, em média, 22 episódios de 40 minutos, com exceção da última que se encerrou com apenas seis capítulos. A season finale foi ao ar em 27 de dezembro de 2013 e não decepcionou. Apesar de ter 240 minutos para encerrar a série durante a quarta temporada, a CW, os roteiristas e diretores foram muito felizes com esse final que deixou um gostinho de quero mais e quem sabe a esperança de um improvável retorno.

Então, quem ainda não viu e quer ver vale a pena, pois a série tem começo, meio e fim. O único problema é aquela depressão pós-último episódio: "O que vai ser de mim agora? Como vou viver sem a Nikita, Michael, Alex e até a Amanda?". O pior para mim é que nenhum filme ou série de ação que eu assistir daqui para frente vai superar os momentos de aventura, emoção e nervososismo que Nikita e sua turma me fizeram passar.

Nikita, meu namorado, minha mãe e eu


Em meados de maio deste ano, nós estávamos com problemas na TV a cabo e, em uma madrugada de domingo, sem nada para ver nos chamados canais abertos, meu namorado deu a ideia de colocarmos no SBT - afinal, nos horários menos esperados o canal de Silvio Santos roda diversas séries bacanas - e adivinhem o que estava passando? Nikita. A minha reação foi de "muda isso, amor", mas ele foi firme e disse que já havia visto outros episódios dessa série e que era muito boa. Assisti um, assisti dois. No outro domingo, a mesma coisa, e assim foi por muitos domingos - mesmo com a volta da TV a cabo. Até que decidi: vou baixar desde o começo. Além de ser muito bom para esperar as séries que estão em recesso, é um ótimo programa de sexta-feira para quem quer economizar um dinheiro. Ele topou e convidei minha mãe para participar da maratona que também concordou em assistir. 

A história


Não vou dar muitos spoilers aqui para quem quiser assistir ainda não perder a graça - apesar de eu adorar saber o que acontece em um episódio antes de assistir e procurar loucamente por resenhas na internet.

A história se baseia, como o próprio nome diz, em Nikita, interpretada pela linda mestiça Maggie Q. Ela foi presa quando nova e enviada direto para a o corredor da morte por ter assassinado um policial. Nikita estaria morta se não fossem os agentes da Division. Division é uma organização secreta do governo dos Estados Unidos que recruta jovens de boa aparência e em potencial com problemas na justiça para treiná-los a virarem assassinos e agentes promissores. Como eles fazem isso? Eles resgatam o preso, fingem sua morte e o levam para a sede da Division. Nikita, então, foi considerada morta para toda a sociedade, mas na verdade estava vivinha da silva. Lá, eles treinam de tudo, luta, a mexer com armas (como pode ser visto na foto acima, até de olhos vendados eles têm que saber como carregar o armamento), hackear computadores, enfim, tudo isso. O problema é que Nikita percebeu que a Division virou corrupta. Isso mesmo, o chefão Percy (Xander Berkeley) começou a enviar seus agentes para missões meramente pessoais. Além disso, por ordem de Percy, um agente chamado de limpador (mais tarde será apresentado como Owen), matou o noivo da nossa heroína, porque, de acordo com as regras da divisão, os agentes não podem se envolver emocionalmente. Nikita já havia percebido toda a corrupção e a morte de seu noivo foi a gota d'água. Ela conseguiu escapar e se tornou a única agente da Division a conseguir fugir e também a mais procurada. Desde então, a heroína começou uma guerra pessoal: acabar com a Division de vez.

Nikita salvou Alexandra Udinov (Lyndsy Fonseca) e a tornou sua aliada nessa caça contra a Divison. Alex se infiltrou como recruta na organização secreta para ajudar Niki. Ao longo das temporadas, Nikita vai conseguindo mais aliados como Michael (Shane West), um operante da Division que treinou Nikita e que é apaixonado por ela, e Birkhoff (Aaron Stanford), o nerd hacker medroso que se transforma em um irmão para nossa heroína. Juntos, eles se unem ao Ryan (Noah Bean) agente da CIA, e até ao Owen, que depois vira Sam - longa história, risos -,  e viram uma família. Além de Percy, eles têm que destruir Amanda (Melinda Clarke, aquela que fez The O.C), uma psicopata que manipula os recrutas e consegue até dar rasteira no Percy. hahahah Eu peguei ódio dela.

Só posso dizer que o final foi épico e os roteiristas foram muito corajosos. Não vou dar spoilers, como adiantei, porque a série não é tão conhecida e se vocês tiverem vontade de assistir desde o começo poderão ser surpreendidos como eu fui. Digo: vale a pena.

Fiquem com os rostinhos lindos dos nossos personagens:

Alex e Nikita


Alex e Nikita lutando juntas


Michael e Nikita quando estavam um contra o outro


Michael e Nikita se amando <3 b="">


Ryan


Owen



Percy e Amanda


Nosso nerd Birkhoff e Nikita


Até a próxima!

Ludmilla Amaral












sexta-feira, 18 de julho de 2014

Organize suas séries

Acompanha muitas séries? Não sabe qual foi o último episódio que assistiu? o Apenas Uma Opinião dá dica de como não perder mais nenhuma cena de suas séries preferidas

Se você é aficionado por séries como eu e possui uma lista de dezenas e dezenas de títulos que você acompanha assiduamente, aposto que se perde na hora de lembrar qual episódio já viu, quando sairá o próximo e, até mesmo, se esquece de alguma série pouco mais preterida do que outras. Eu encontrei a solução. Na verdade, uma colega tão viciada como eu me deu a dica e eu comprei a ideia.

Existe um site, chamado Orangotag, que proporciona a organização das séries, suas temporadas e episódios. Ainda não achei o aplicativo desse programa para iOS, não sei se tem para Android, eu atualizo do PC mesmo ou pelo navegador do celular. Veja como funciona:

A imagem abaixo mostra minha home do Orangotag. Você pode se cadastrar ou se conectar com o Facebook como eu fiz. Em letrinhas pequeninas, abaixo das séries que assisto, tem a opção "Arrumar Minha Watchlist", ao clicar nela aparecerá um quadro em branco para escrever o nome da série, depois que encontrar é só arrastar com o mouse  para o lado direito e automaticamente essa série estará lá em cima, como vocês podem observar na foto (ainda faltam algumas séries que assisto para inserir à minha watchlist). Essa foto foi tirada diretamente de uma tela de computador (não sei porque mas não consigo dar print deste computador e como a home é muito diferente vista pelo navegador do celular, eu optei por fotografar a tela mesmo).


Ao clicar em uma das séries que você gostaria de atualizar aparecerá a tela como na imagem abaixo. No caso, essa é Pretty Little Liars. Acima da lista (não está na foto), há o título da série, uma foto, uma sinopse e para quantas temporadas foi renovada ou se foi cancelada. Logo abaixo, aparecem a data em que sairá os próximos episódios e os episódios que já foram ao ao ar. Como podem ver, tem um símbolo de check verde ao lado dos seis episódios da 5ª temporada de PLL, isso significa que eu já assisti todos. Normalmente, se você ainda não marcou que já viu o episódio, ao lado aparece escrito "eu vi?", aí é só clicar em cima que aparece o check. 


Dessa forma, se você viajou ou não teve tempo de assistir aos novos episódios das suas séries favoritas é só checar a sua conta no Orangotag.

Funcionou muito para mim. Eu comecei a assistir cada vez mais e mais séries e fiquei muito perdida com a correria do dia a dia. Uma colega minha me viu totalmente desestruturada tentando lembrar de quais episódios já vi e logo me indicou. É muito bacana mesmo e eu super recomendo.

Acredito que devem ter outros sites que ajudem a organizar como esse, mas eu não conheço mais nenhum. Vocês conhecem? Se sim, comentem. Vamos ajudar aqueles que como eu deixaram de assistir cenas épicas por desorganização. 


Ludmilla Amaral






sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Supernatural - 9x10: Road Trip

Atenção: Caso não tenha assistido ao episódio, pare por aqui : spoilers



Eu preciso começar essa crítica com uma foto de Kevin. A explicação é simples: eu realmente achei que o Dean e o Cass dariam um jeito de trazer o profeta à vida novamente, afinal isso não é uma tarefa tão difícil para eles. Contudo, isto não aconteceu. O adorável, ingênuo, eficiente e querido Kevin foi dessa para melhor (ou pior). Mas o episódio acabou sendo melhor do que eu imaginava. Adoro ver o Dean com sede de vingança, pois é quando ele consegue fazer as coisas de forma correta e, mais uma vez, o Winchester mais velho salvou a vida do baby moose, como diria Crowley.

E quem não imaginou que o demônio mais perigoso - e ao mesmo tempo cômico - ajudaria nesta saga para salvar a vida de Sammy? Eu confesso que adorei ver Dean, Cass e Crowley trabalhando juntos.


Ainda não entendi, apenas, qual é a do anjo Gadreel. Afinal, o que ele quer? O fato de existir inferno e o terrível apocalipse são consequências de algum ato deste misterioso anjo? Apenas porque ele deixou que Lúcifer entrasse no jardim do céu?

Acredito que Crowley realmente ficou um pouco mais humano quando o Sammy tentava completar os passos para destruir o inferno. Quando o demônio entrou no corpo de Sammy para expulsar Gadreel, ele pareceu realmente querer ajudar e não apenas ficar livre das correntes que o seguravam. 

Eu amo o Dean e acho impossível que alguém não o ame ou, pelo menos, não sinta afeto. Afinal, apesar de muitas vezes trocar os pés pelas mãos, ele vem carregando o peso do céu e do inferno sozinho e ainda tem que bancar o salvador de Sam. Não que eu não goste do alce - até porque ele é parte importantíssima na personalidade incrível de Dean -, mas ele é fraco, covarde. E, assumo, gostei de ver Crowley o torturando, mesmo sabendo que quem sentia a dor era Gadreel.



O importante é que Dean libertou Sam. Gadreel voltou para seu antigo receptáculo e Crowley iniciou uma guerra de cavalheiros, agora livre, com a terrível Abadon. Porém, mais uma vez, acho que a centésima vez, os irmãos Winchester se afastam. Dean, como sempre, se culpa pela morte de Kevin e por tudo de ruim que acontece com Sammy. Já Sammy demonstrou grande vontade de permanecer longe do irmão, mas não por isso. Por outro motivo. Qual? Eu não sei. Mas se puder chutar, acho que Sammy percebeu que ele é quem atrasa tudo, que ele é fraco e atrapalha as conquistas de Dean.

Supernatural está conseguindo manter uma história viciante em sua nona temporada e este episódio valeu pelas últimas três seasons. E o que vem pela frente? Será que Deus voltará ao Céu? Vamos acompanhar os próximos capítulos. 

Promo do episódio: 9x11 - Every Silver



Ludmilla Amaral




segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O último e épico episódio de Dexter - Remember The Monsters?

Cuidado - caso não tenha assistido ao episódio pare por aqui: spoilers



  Eu estou em dívida com meus leitores - se é que tenho algum -, e, na verdade, minha explicação não é muito profissional, contudo, espero que entendam. Ando um pouco sem tempo para assistir às minhas séries e, as poucas que assisti e jurei publicar o review, não publiquei. A explicação é simples: Eu não tive comprometimento e nem vergonha na cara. Não prometerei ter agora, mas com certeza me esforçarei mais.

          ***


 Não tinha como deixar de publicar, mesmo que de forma tardia, a minha opinião e visão sobre o último episódio de Dexter. A série me conquistou aos poucos, confesso que não sentia fé na trama ao longo dos primeiros episódios, porém, o psicopata Morgan me conquistou e seu cérebro, forma de pensar e agir, me encheram de curiosidade e entusiasmo.

O Dexter já vinha demonstrando alguns sintomas de sentimento desde que seu filho, o pequeno Harrison nasceu, na verdade, ele demonstrou ser diferenciado de outras pessoas que sofrem de psicopatia quando passou a ser o código instruído por seu pai. Todas as informações que nos são dadas sobre os psicopatas é que eles são extremamente racionais, tão racionais, que esta frieza invalida qualquer tipo de sentimento, mas o Dexter mostrou-se diferente.

Eu sempre soube que o que ele sentia por sua irmã era grande, na verdade, ela realmente era a única pessoa com quem ele realmente se importava, desde o primeiro episódio.

O final da série foi uma surpresa para mim. Muitos fãs da série pediam para que D. morressem em uma cadeira elétrica, já eu simpatizei tanto com o personagem que estou mais no estilo de Deb, eu tenho tanta compaixão por ele, que torci a cada minuto por um final feliz. Acredito que o desfecho escolhido pelos roteiristas foi perfeito, porém um pouco irreal demais para uma série que se mostrou pé no chão durante suas oito temporadas.



Primeiro, ele realmente decide fugir com a louca da Hannah, que confesso ter um pingo de apresso, e depois ele desiste de matar seu maior inimigo pois resolveu ter consciência nos 45 do segundo tempo e, claro, a imagem de seu pai, que o acompanhou durante toda a jornada, some, já cumpriu o seu dever. Eu logo saquei que aquilo daria errado, mas nunca imaginei que quem se prejudicaria mais com tudo isso seria Deb.

O cara foge, atira nela e ainda consegue fugir ferido, buscando vingança no hospital em que foi internada. O Dexter não consegue embarcar, recebe uma ligação e vai correndo ficar ao lado de sua irmã, que, até então, se encontrava em um quadro estável, o que ele não esperava é que isso iria mudar drasticamente.

Ao ver que sua irmã iria depender de aparelhos para viver, Dexter enlouqueceu, friamente, claro. E essa foi a parte que mais gostei. Com Saxon preso, D. deve uma saída brilhante ao matá-lo na prisão em frente às câmaras e fazendo ser e parecer legítima defesa. Arrasou, garoto.

A parte mais triste foi ve-lo se despedindo de seu filho. Quando Hannah embarcou com o pequeno Harry, eu já imaginava que seria a última vez que eles se veriam, e percebi que D. confiava mesmo na moça, visto que deixou com ela a pessoa que mais se importava depois de Deb.



Podem falar o que quiserem, achei lindo ele desligar os aparelhos de Deb e jogá-la no mar. Li em um review que teria sido indigno jogá-la no mar por ser o local onde ele costumava jogar os corpos das pessoas que matava. Eu achei que fez sentido, sempre entendi que apesar de matá-los, ele desejava paz para estas pessoas, e o mar, lugar que sempre amou, seria o local ideal.
A única cena que achei forçada foi a do furacão. Quais as chances reais de uma pessoa sair viva nestas condições? Mas gostei de ele ter saído vivo e procurar viver a vida em algum lugar em que não consiga atingir negativamente às pessoas que ama. Ele, diferentemente de nós ser humanos repletos de sentimentos, demonstrou o verdadeiro amor, altruísta. Ele preferiu viver só, a arriscar fazer mal ao Harrison ou Hannah. Melhor ainda foi que ninguém descobriu a outra face de Dexter.

Mas afinal, ele continuará sendo um serial Killer? Outra falha foi que os outros personagens não concluíram suas histórias. Acredito que seja muito difícil mesmo colocar um ponto final em uma série como esta, porém, aquelas pessoas fizeram parte de toda a trama e como terminaram? Só os roteiristas sabem, ou, nem mesmo eles.

***
Eu vou morrer de saudades de Dexter e acredito que séries como esta e House são para se lembrar, comentar e, se preciso, assistir mais de uma vez desde o começo para que possamos realmente entender.
 Encerro com uma frase de Dexter Morgan que adoro:"
Se eu tivesse um coração, ele estaria partido nesse momento."

Ludmilla Amaral




domingo, 14 de julho de 2013

Ator de Glee, Cory Monteith, morre aos 31 anos



O ator que interpretava Finn Hudson em Glee - meu preferido ao lado de Rachel -, Cory Monteith, foi encontrado morto ontem, sábado (13), em um hotel no Canadá, onde esteve hospedado desde o último dia 6. 
A polícia não sabe com precisão a causa da morte, mas a princípio descartou a suspeita de assassinato, visto que não houve sinal de violência e as câmeras do hotel mostraram que o rapaz entrou sozinho no quarto na noite passada. 

A suspeita, no momento, é que o ator tenha falecido por conta de uma overdose, mas a causa da morte só será revelada com precisão nesta segunda-feira (15) após a perícia. 

Cory se internou voluntariamente no início de 2009 em uma clínica de reabilitação para tratar o seu vício em drogas, que usava desde os 13 anos.



Cory e Lea Michele, interprete de Rachel, estavam namorando há algum tempo. O romance começou nos bastidores da série, em que faziam um par romântico. 

Lea ainda não se pronunciou sobre a morte do namorado e, por meio de uma nota enviada por sua assessoria de imprensa, pediu que respeitassem seu luto. "Pedimos a todos que, gentilmente, respeitem a privacidade de Lea neste momento devastador." 



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A empresa Fox, canal responsável pela série Glee, e também famosos que conheciam Cory deixaram claro sua tristeza com a morte e enfatizaram o talento e o coração do rapaz. (Fonte: Site EGO)

Zooey Deschanel: "Essa notícia é muito ruim. Que perda absolutamente trágica de um jovem talentoso".
Kendall Jenner: "Caramba! Descanse em paz, Cory Monteith. Um cara tão legal. Meus pensamentos e preces estão com a família e amigos".

Rummer Willis: "Estou realmente triste com a notícia sobre Cory Monteith. Que garoto talentoso e doce! Minhas preces vão para a família".

Kaley Cuoco, de "The Big Bang Theory": "#Cory Monteith. Sem palavras. Preces. Pensamento na família. Isso é terrível. Não tem o que falar".
Adam Shankman, coreógrafo de "Glee": "Eu sempre terei você em meu coração. Obrigado por tantos dias maravilhosos. Amo você".

Cheyenne Jackson, de "Glee": "O que eu vou lembrar de Cory Monteith é o quão talentoso, engraçado e bom coração ele era. Nós perdemos um cavalheiro. Descanse em paz".
Nina Dobrev, de "Vampire Diaries": "Estou destruída. Chocada e triste ao ouvir essa notícia. Meu coração está com a família e os amigos de Cory. Vamos respeitar sua dor".Kim Kardashian: "Acabei de ouvir falar sobre a morte de Cory Monteith. Tão triste. Preces para sua família. Rezendo para Lea também. Palavras não podem descrever o que eles devem estar sentindo".
Lance Bass, ex-N'Sync: "Devastado com essa notícia sobre Cory Monteith, um cara tão incrível. Meu pensamentos estão com sua família e amigos".
Kristin Chenoweth, de "Glee": "RIP CoryMonteith. Você será amado. Para sempre".
Damian Mc Ginty, de "Glee": "O cara com quem gravei minha primeira cena. O cara mais legal que já conheci. Não posso acreditar".
Nolan Gerard Funk, de "Glee": Oh, meu Deus. Cory. Cara. Eu não consigo. Rezando, por você, cara. Você tinha uma alma boa".
Joel McHale, de "Community": "Foi muito cedo. Um cara muito bom e legal".
Holly Marie Combs, de "Charmed": "A vida é dura. Seja legal. Você nunca sabe com o que outra pessoa pode estar lutando".
Sophia Bush: "Eu o vi há algumas semanas atrás em Nova York, parecia tão feliz. De cortar o coração..."
*.*.*

Preciso dizer o quanto fiquei chocada com esta notícia. Desde que comecei a assistir Glee, tive um amor platônico pelo Finn de imediato. Sempre torci por ele e Rachel e quando soube do envolvimento dos dois atores na vida real, pulei de felicidade.

Além de ter uma das vozes mais doces que já tive o prazer de ouvir, Finn (Cory) também tinha o sorriso mais puro e um olhar que falava por si só. Um verdadeiro bebezão, como dizia minha mãe. Estou abalada demais com tudo isso. Fico pensando na pobre Lea, será que a atriz imaginava isso?

No meu último post sobre a série, eu disse como fiquei frustrada de terem gravado um último episódio de Glee sem que o Finn se quer aparecesse, vocês lembram? E agora, ele nunca mais vai aparecer. A série, que já ia de mal a pior, não deve ter um futuro muito melhor sem o Finn, nosso querido Cory.

Parece que o mundo está perdendo cada vez mais grandes artistas e boas pessoas para as drogas. A fama pode parecer incrível, mas algumas pessoas simplesmente não conseguem lidar com isso. Vamos sempre te levar no coração, Cory. #ripCoryMonteith

Acompanhem agora algumas cenas de Cory interpretando Finn e soltando sua voz em Glee. Vamos matar as saudades. 

Glee - Finn & Rachel - Without You



Rachel & Finn - Say Hello to Goodbye





Glee - Don't Go Breaking My Heart (Extended Performance)



Ludmilla Amaral

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dexter - 8x01: A Beautiful Day

Cuidado - caso não tenha assistido ao episódio pare por aqui: spoilers


O primeiro episódio da última temporada da série que traz a história do psicopata, e serial killer, mais carismático de todos, Dexter, não foi exatamente o esperado. Aliás, ele superou toda e qualquer expectativa desta blogueira. Diferentemente de todos os outros capítulos, A Beautiful Day iniciou com Dexter levando sua vida na maior felicidade e paz com seu filho, realmente como uma verdadeira família, apesar de que ele não deixou de lado sua segunda personalidade e continuou tirando a vida de todos os assassinos que encontrava, assim como seu pai Harry o ensinou.


Já a sua pobre irmã, Deb, não aguentou a pressão de ter atirado, com sua própria arma e a sangue frio, a vida de Laguerta e abandonou sua carreira na delegacia, assim como sua vida com seu irmão de criação, que há pouco descobrira ser apaixonada. A situação está para lá de periclitante para a nossa detetive.



A 7º temporada de Dexter foi decisiva para este começo do final. Deb, irmã de criação dele, descobriu que seu irmão é um serial killer criado por seu próprio pai para matar apenas as pessoas que se encaixem no código, ou seja, assassinos e doentes. A garota até que se saiu bem e protegeu o irmão, porém Laguerta estava muito próxima de descobrir a verdade. Quando, finalmente, ela tem todas as provas de que Dexter não é este ser sereno e boa praça que todos acreditam, Deb foi obrigada a fazer uma escolha: matar seu irmão ou sua companheira de trabalho. Apesar de ficar em dúvida, optou por apertar o gatilho contra a morena, que faleceu na mesma hora.

 Dexter passou, quase todo o episódio procurando saber o paradeiro de sua irmã, já que não falava com ela há mais de seis meses. A gata decidiu ser detetive de recompensas. No novo emprego, ela procura por pequenos delinquentes, ou seja, aqueles que roubam, formam gangues, etc. Nada difícil como assassinos em série. Neste cenário, Deb havia sumido até mesmo de seu próprio escritório e, ao mesmo tempo em que trabalhava tentando conquistar a confiança do criminoso, se envolvia com ele. A primeira cena em que vemos Deb, ela está usando cocaína como fuga e também o sexo envolvente com o próprio rapaz que investigava.



Enquanto Deb vivia seu drama e Dexter buscava por ela, uma nova figura apareceu na delegacia para deixar Dexter com uma pulguinha atrás da orelha, mais uma vez, visto que não é a primeira vez que um personagem chega à série como uma ameaça direta a ele. No caso, é a vez da neurocientista especializada em psicopatas, Evelyn Vogen, interpretada pela incrível Charlotte Rampling. Ela se insere no contexto do novo caso da delegacia e logo quando é apresentada já mostra um grande interesse em Dexter, principalmente quando o chama para conversar e logo fala que o serial killer BHB era sem dúvida um psicopata com orientação moral, que matava a partir de um código, já que eliminava apenas os caras maus. Claro que o bonitão ficou bem desconfortável com esta conversa.


Na verdade, a neurocientista deixou bem claro que os psicopatas não possuem qualquer sentimento, mas o que Dexter mostrou para nós neste episódio foi algo bem diferente, não? Primeiro o desespero em falar com sua irmã, depois a raiva aparente por ter perdido o controle de sua vida. Sentimentos, estes, nada característicos de psicopatas. Tanto é que, que quando descobre sobre o perigo que sua irmã corre, não pensa duas vezes em ir alertá-la, já que Deb não atende o celular, com Harrison em seu colo, afinal sua babá pediu folga para passar a noite com Quinn. Chegando ao motel em que Deb está hospedada, ele perde a cabeça e mata sem tomar precauções o criminoso que dormia com ela. Mais uma vez, ela cobre seus rastros e manda o irmão ir embora. Sem deixar, é claro, uma frase típica da detetive e que fez Dexter pensar muito. "I am not lost. I know exactly where I am. I am in some shirtty fucking hell which is exactly what I deserve" (Eu não estou perdida. Eu sei exatamente aonde estou. Eu estou em algum lugar do inferno, que é exatamente aonde eu mereço estar).

Dexter correu para o carro com as mão cheias de sangue, chegando lá, Harrison não está aonde deveria. Mas acaba o encontrando e o abraçando com todo o desespero de um pai que quase perdeu o filho. Quando o garoto o questiona sobre aonde estão, Dexter não exita em responder que eles estão perdidos. 



Ao se deparar perdido, Dexter decide sentar e pensar no banco feito em homenagem à falecida Laguerta. Lá, Evelyn aparece e o entrega um envelope. Dexter o abre e percebe que são desenhos, como aqueles feitos por crianças, mostrando toda a cena do crime da noite passada. Dexter, surpreso, corre atrás da mulher furioso e a questiona. A resposta? Simples: "You can't kill me, because I don't fit Harry's code". (Você não pode me matar, porque eu não me encaixo no código de Harry)



O fato que Evelyn estava interessada nele todo mundo sabe, mas afinal, como ela sabe do acordo que Dexter fez com o pai? Quem é ela e como ela sabe tanto sobre a vida de Dexter? Como ela conseguiu os desenhos? Foi ela mesma quem fez? Ela estava na cena do crime?

Me questionei de diversas formas quando os letreiros apareceram. Mas, com o preview, que passa logo em seguida, pudemos ver que ela precisa da ajuda de Dexter e, que na verdade, acredita que ser um psicopata é a mesma coisa que nascer com uma dádiva.

Eu adorei este início de temporada. E vocês? Gostaram???

Promo do episódio: 8x02 - Every Silver

Ludmilla Amaral

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pretty Little Liars - 4x03: Cat's Cradle

Cuidado - caso não tenha assistido ao episódio pare por aqui: spoilers


A quarta temporada de Pretty Little Liars, como eu já imaginava, trouxe mais mistérios e perguntas do que, de fato, respostas. As dúvidas que nos foram tiradas logo no primeiro episódio abriram espaço para mais questões.


Em Cat's Cradle, um nova pista surge para as Liars e, com ela, mais incertezas. Desta vez, Emily encontrou a máscara original que copia, quase perfeitamente, o rosto da falecida - ou não - Ali. Com isso, as meninas foram atrás do criador da obra para tentar entender o porquê de Ali ter feito isso e quantas cópias foram encomendadas. Porém, o espertinho, pediu para fazer um molde do rosto de Emily em troca de suas informações. Claro, ela cedeu. Enquanto isso, Hanna procurava pistas, escondida, no local. Neste cenário, a loira encontrou um molde com o rosto de Melissa, irmã de Spencer, e mais dúvidas sobre a relação dela com Ali foram plantadas.






Em paralelo, Spencer foi em busca de mais pistas sobre a mãe de Toby. Pelo visto, o rapaz vem sendo chantageado por "A" para fazer as suas vontades. Lá, o casal descobriu que a mãe do rapaz não poderia ter se jogado da janela. Parece que eles estão chegando cada vez mais perto de descobrir a verdade sobre a morte da moça.

Melissa finalmente voltou à Rosewood cheia de graça com Spencer e cada vez mais esquisita. Falando coisas sem nexo e deixando as garotas com mais pulga atrás da orelha.



Hanna foi à delegacia de polícia e encontrou um quadro com fotos de possíveis culpados sobre a morte do detetive Wilden. Claro que a foto das quatro Liars e também de sua própria mãe estavam lá, expostas.


Agora uma opinião pessoal: Só eu acho este novo affair de Aria suspeito? Ele não me passa confiança e no último encontro deles, me deixou bem cabreira. Será que teremos mais novidades sobre Jake? E quanto a mensagem de "A" falando que todos os pais serão descartados de Rosewood para deixar as meninas mais fragilizadas ? Será que "A" vai continuar com este plano?

Confesso que não estou muito feliz com estes episódios de PLL. Eu, particularmente, preciso de mais pistas para estar mais atenta e interessada. De qualquer forma, parece que as coisas vão melhorar. Afinal, Cece estará de volta na Summer Finale. Mal posso esperar. E vocês?


Promo do episódio: 4x04 - Face Time






Ludmilla Amaral